Os avanços tecnológicos e o poder dos equipamentos dotados de inteligencia artificial

Vivemos  o processo da substituição de mão de obra  menos qualificada por maquinas, computadores e  robôs dotados de “competência para desenvolver tarefas cognitivas simplificadas” e de tomar algumas decisões.  No final do seculo XIX vivemos  um processo semelhante diante da  invenção das maquinas e o aparecimento de fábricas que resultou na Revolução Industrial obrigando a busca de alternativas  de produção, de mão de obra  para enfrentar a ampliação dos mercados.

Hoje, nos encontramos diante de um paradoxo, segundo o economista Paulo Feldmann, professor de Economia e Administração/USP , autor de uma publicação intitulada Robô. Ruim, com ele , pior sem ele( 1988) :  ” empregos  em diversos setores em um processo que afeta todas as classes, ” e acrescento que inclui as condições de  gênero, de raça e geração….

A Era dos robôs está chegando e como fica o emprego formal?

https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2018/07/era-dos-robos-esta-chegando-e-vai-eliminar-milhoes-de-empregos.shtm

 

 

Mulheres radicais: arte latino-americana 1960-1985- Exposição Pinacoteca/SP de 18/08 – 19/09/2018

Com a curadoria da historiadora de arte e curadora venezuelana britânica Cecilia Fajardo-Hill e da pesquisadora ítalo-argentina Andrea Giunta e é a primeira na história a levar ao público um significativo mapeamento das práticas artísticas experimentais realizadas por artistas latinas e a sua influência na produção internacional.

Quinze países estarão representados por cerca de 120 artistas, reunindo mais de 280 trabalhos em fotografia, vídeo, pintura e outros suportes.  A apresentação na capital paulista encerra a itinerância e conta com a colaboração de Valéria Piccoli, curadora-chefe da Pinacoteca.

http://pinacoteca.org.br/programacao/radical-women-latin-american-art-1960-1985/

 

Relatório sobre Assedio Sexual das Academias de Engenharia e Medicina nos EUA : reforçam nosso empenho para o enfentamento!!

Tipos de Assedio de gênero,  condições de silenciamento das vitimas, situações que potencializam as ocorrências evidenciam as fragilidades das estrategias adotadas  para enfrenta-las e nos  leva a propor alternativas e dentre elas desenvolver politicas para proteger, “acolher” estudantes que muitas  vezes  vivem situações de retaliação. Um dos nosso objetivos no LIEG e propor pesquisas que aprofundem estudos e análises sobre os significados do assedio  e da permanência de  comportamentos misóginos resistentes no espaço acadêmico.  Ver revista PESQUISA FAPESP, Julho/2018, p. 8-10

http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/05/para-enfrentar-o-assedio-sexual-na-academia/

O Laboratório Interdisciplinar de Estudos de Gênero/LIEG- UNESP se coloca na luta contra a violência de gênero no espaço acadêmico

Acompanhando o  Relatório da  CPI dos Trotes que foi instalado em 2014, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo/ALESP que denunciou gravíssimos casos de assedio sexual e abusos de comportamento  nas universidades paulitas bem como seus desdobramentos  ,o LIEG desenvolve um  Projeto de Pesquisa que tem como objetivo analisar as praticas e denuncias  silenciadas   visando criar alternativas de enfrentamento  em parceria com as Ouvidorias  da UNESP, preferencialmente  nos  campi de Marília, Bauru e Botucatu..

O caso do aluno  de medicina da USP, acusado de estupro de uma aluna de enfermagem em 2012,  ainda está em processo de diligencia , sem uma solução plausível, embora  o caso tenha gerado o fato que é urgente. a ” universidade” rever seu código de ética  que leva as vitimas a silenciarem  e a conviver com o trauma de serem expostas à situações adversas nos tribunais. Perguntas constrangedoras , vestimentas provocativasv  e aceitação de certos elogios  e convites as colocam em situação de vexame publico .

Como enfrentar e reduzir  esse tipo de situações e comportamentos abusivos é o nosso desafio atual!

Veja a reportagem:  https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2018/07/19/O-que-mudou-na-USP-depois-da-CPI-dos-Trotes-de-2014

Iranianas dançam na internet contra as rígidas leis de seu país.

Mulheres iranianas estão fazendo da internet um espaço de resistência contra leis e regras conservadoras de seu país, como a que proíbe que uma mulher dance em público. Vários vídeos estão sendo postados em redes sociais com mulheres dançando livremente, uma forma de protestar e também de apoiar aquelas que já sofreram perseguição ou foram presas.
Para Reihane Taravati, que já postou este tipo de vídeo e hoje é muito conhecida no Instagram, “dançar e ser feliz está na nossa cultura e no nosso sangue. Essas prisões têm que parar. Tenho esperança por essa próxima geração destemida. As pessoas vão se conectar e aprender umas com as outras mundo afora. Essa é a beleza do poder das redes sociais.”

Veja a matéria completa em: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/07/10/Por-que-mulheres-est%C3%A3o-usando-a-dan%C3%A7a-para-protestar-no-Ir%C3%A3?utm_campaign=Echobox&utm_medium=Social&utm_source=Twitter#Echobox=1531263993

TRABAJADORES, ARCHIVOS, MEMORIA, VERDAD, JUSTICIA Y REPARACIÓN Reflexiones del 4º Seminario Internacional el Mundo de los Trabajadores y sus Archivos

Acabou de sair a publicação em espanhol do livro  “Trabajadores, archivos, memoria, verdad, justicia y reparación: reflexiones del 4º Seminario internacional el mundo de los trabajadores y sus archivos” /2018  na versão em e-book Trata-se de uma inciativa da .CUT/Cedoc e o Arquivo Nacional/Memórias Reveladas.

Meu artigo esta no CAPÍTULO 14 com o titulo: Generificando el mundo del trabajo: invisibilidad, resistencias y inclusión social
Lídia Maria Vianna Possas 169 – 179

https://mail.uol.com.br/?xc=30a4b3fb5c64b0264cb05ffe2801b83c#/webmail/0//INBOX/page:1/MTU0OTk1

PESQUISA REVELA OS 10 PAÍSES MAIS PERIGOSOS PARA UMA MULHER VIVER

O jornal O Estado de São Paulo divulgou pesquisa realizada pela Thomson Reuters Foundation sobre os dez países mais perigosos para uma mulher. Entre 26 de março e 04 de maio especialistas analisaram acesso à saúde, recursos econômicos e denúncias de violência sexual. A Arábia Saudita foi classificado como o mais arriscado para as mulheres, seguido de Afeganistão e Síria.