Assédio Sexual e a Crise Econômica: silêncio diante dos abusos em empresas.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Assédio Sexual e a Crise Econômica: silêncio diante dos abusos em empresas.

Casos foram relatados pela vitimas à FOLHA , confirmando que tiveram medo de denunciar e perder o emprego.As denuncias vinham crescendo com a divulgação e ação dos movimentos feministas: em 2016 o nº de denuncias de assedio foi de 24, no entanto  com a crise e o desemprego aumentando – 1,3 milhão de vagas perdidas –   no país, houve uma significativa diminuição: 2017 ate julho o nº e de 144. Um silencio que nos incomoda. Por que?

 

Leia matéria publicada pela Folha de S. Paulo[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Lançamento do livro ” Traduções da Cultura. Perspectivas criticas feministas( 1970-2010)

Lançamento do livro ” Traduções da Cultura. Perspectivas criticas feministas( 1970-2010)

Excelente publicação que veio nos oferecer os textos/artigos das principais teóricas feministas, desde os anos 70, com os  clássicos de ( RICH, OTNER, MULREY…) e em uma sequencia das autoras dos anos 80 em diante.

As organizadoras ( Izabel BRANDÂO,  Ildney CAVALCANTI, Claudia de Lima COSTA,  Ana Cecilia LIMA ( UFSC, 2017) elaboraram uma apresentação ressaltando as distintas perspectivas das autoras que constam no livro.
Vale a pena conhecer , pois muitos dos artigos existiam apenas em  inglês e foram traduzidos para essa edição.

 

 

 

 

 

 

 

LIEG participa do XXIX Simpósio Nacional da ANPUH na UNB/ Brasília nos dias 25/07 – 28/07/2917.

Integrando o GT de Gênero / ANPUH. Com a proposta do ST Mulheres em espaços festivos e de protestos no Brasil e as Múltiplas faces da violência de gênero : avanços , ambiguidades e perspectivas .
Excelentes debates e contribuições de pesquisas  abordando aspectos da violência , a participação das mulheres em suas especificidades .
Lançamento de livros e a troca de experiências .

 

 

 

O 13ª Mundo de Mulheres /Fazendo Gênero 11 , na cidade de Florianópolis – Divulgando as Atividades

Pela  primeira vez na  America Latina  e   integrado ao Fazendo Gênero 11 um  evento que será realizado 30/07 – 5/08  e que deverá marcar os estudos  de gênero e  dos movimentos sociais e de mulheres  com a participação  de  pesquisadoras e pesquisadores feministas , núcleos/laboratórios  de pesquisa com a adesões e parcerias com  outras Universidades  nacionais  e  Internacionais. 

Espaços de construção coletiva marcam a intersecção com os movimentos de mulheres/feministas no 13º Mundos de Mulheres e Fazendo Gênero 11

Durante o 13º Mundos de Mulheres e Fazendo Gênero 11, mulheres de diferentes movimentos sociais participarão das atividades acadêmicas, compondo as Mesas Redondase os Fóruns Temáticos. Além desses espaços de debate,as ativistas contarão com outros locais próprios para a realização de suas atividades e protagonismo, onde também se relacionarão com a universidade, com comunidades locais e com a sociedade. Veja as propostas:

Os Fóruns de Debates são espaços de conversas entre diferentes formas de ativismo da luta dos diferentes pertencimanetos das mulheres, dos grupos LGBTs e dos movimentos feministas, permitindo trocas de experiências e saberes. Os Fóruns têm como objetivopromover reflexões sobre as ações dos diferentes ativismos e feminismos contemporâneos, juntamente com a busca por estimular a criação e o fortalecimento de redes de apoio e laços de solidariedade, incentivando diálogos políticos e afetivos entre os grupos e as pessoas envolvidas. Os debates serão organizados por Eixos Temáticos (onde você poderá levar sua contribuição), que serão sistematizados e levados para Plenária Finalno dia 4/8/2017, para apreciação da “Carta Mundos de Mulheres”.

Tenda Mundos de Mulheres, localizada na Praça da Cidadania, no centro da Universidade, é aberta para troca de experiências, contato e convivência entre as mulheres de grupos, movimentos e feminismos de todo o mundo. Um espaço para acolher a diversidade, com apresentações artístico-culturais, exposições, rodas de conversa, oficinas, performances e o protagonismo dos Movimentos Sociais. Traga bandeiras e símbolos do seu movimento/grupo para decorar e construir o espaço. A Tenda terá uma bancada para que cada movimento disponibilize folhetos, panfletos e publicações. Em breve a programação completa estará no site.

Tenda Feminista e Solidária será um espaço para a comercialização de produtos alternativos, artesanais e alimentos a preços justos. É voltada para os movimentos sociais, com o espírito da economia feminista e solidária, oficinas educativas. Traga produtos produzidos por seu movimento/grupo ou objetos pessoais que queira desapegar para participar do “Clube de Trocas Desapega e Pega”, que será realizado nesse espaço.

Os Roteiros de Visitas vão proporcionar às participantes conhecer um pouco da vida e do ambiente onde as mulheres existem e resistem na região de Florianópolis/SC. O objetivo é valorizar suas histórias de vida, memórias, tradições, culturas e a forma criativa e alternativa como atuam e se organizam social, cultural e economicamente. É uma oportunidade de aproximação e de troca das participantes de diferentes lugares do mundo com a realidade local, a representação do ativismo e da luta das mulheres presentes em Santa Catarina, na perspectiva de diferentes coletivos, comunidades e grupos. Confira os detalhes dos 16 Roteiros propostos: http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/conteudo/view?ID_CONTEUDO=481

A Marcha Internacional Mundos de Mulheres por Direitos vai acontecer no 2 de agosto de 2017, com concentração às 16h, no TICEN (Terminal do Centro de Florianópolis). Esta manifestação é construída coletivamente com movimentos sociais e feministas, e propõe dar visibilidade às lutas travadas pelas mulheres do mundo todo por mais direitos, dignidade e justiça. É muito importante a presença de todas nessa atividade que irá sair dos muros da universidade para ocupar e fazer diálogo com as ruas. Confirme sua presença no evento do Facebook e ajude a divulgar esse momento.

Pedimos a todas que tragam suas reivindicações, bandeiras, faixas, símbolos, adereços e místicas para que a Marcha dialogue com a diversidade de todo o mundo que estará aqui e proporcione a visibilidade e o protagonismo dos diferentes movimentos. Durante os dias 31/7, 1 e 2 de agosto nos reuniremos na Tenda para prepará-la e organizar o ensaio do bloco.São importantes algumas dicas de segurança e saúde durante a marcha: andar em grupo, não aceitar provocações, levar água, guarda-chuvas ou capa e usar roupas e calçados confortáveis para a caminhada.

Estamos muito felizes em contar com a presença de todas/es/os!

Coordenação Geral

Comissão de Movimentos Sociais

LIEG e o GT de Gênero – ANPUH participam do XXIX Simpósio Nacional da ANPUH

Nessa oportunidade será realizada a  14ª  Reunião Administrativa do GT de Gênero

Dia 27 de julho das 14h às 18h em local a ser informado no evento.

Pauta Fixa:  Eleição para a nova Coordenação do GT Gênero – Gestão ;2017 -2019    

e  definir  o local para o III Encontro do GT de Gênero da ANPUH, que deverá ocorrer em 2018.

Programação: 

Conferencia: Terça-feira, 25 de julho de 2017, 19h00 às 21h00

Mulheres, História e Cidadania: a constituição de um campo de estudos posicionado.

Conferencista: Diva do Couto Gontijo Muniz (UnB)
Mediadora: Joana Maria Pedro (UFSC)

Local: Auditório Joaquim Nabuco – Faculdade de Direito (FD)

Ementa: Busca refletir  de maneira crítica, historicizar o percurso da constituição do campo de estudos reconhecido como História das Mulheres, que abriga e se confunde, em suas narrativas plurais, com os estudos de gênero.

Simpósios Temáticos:

  • ST 087 – Mulheres em espaços festivos e de protestos no Brasil dos séculos XIX e XX
  • ST 089 – Múltiplas faces da violência de Gênero: avanços, ambiguidades e perspectivas

Coordenadoras: Andrea Borelli (UNICSUL e PUC-SP), Lidia M V Possas (UNESP/  Marília), Zélia Lopes da Silva (UNESP) 

Resumo: O tema proposto para este Simpósio Temático pretende agregar pesquisadores que discutem questões relativas às mulheres enfocando suas manifestações em espaços festivos, tanto naquelas festas inscritas no seu dia a dia, no âmbito das relações familiares, (casamentos, batizados, aniversários, etc), atinentes à esfera privada, quanto aquelas que se manifestam nos espaços públicos caracterizadas pelos atos de celebrações cívicas, protestos de rua e, também, aquelas aparições atinentes às festividades coletivas, a exemplo do carnaval e das festas religiosas, das quais figuram como protagonistas ou como corresponsáveis pela sua organização, embora nem sempre sejam objeto específico de reflexão.

  • ST 087 – Sessão 1 (25/07/2017 – 14:00 à 18:00)  Local: Faculdade de Direito – FD AT 07 – 50 lugares.
  • ST 087 – Sessão 2 (26/07/2017 – 14:00 à 18:00)
  • ST 087 – Sessão 3 (28/07/2017 – 08:00 à 10:00)
  • ST 087 – Sessão 4 (28/07/2017 – 10:00 à 12:00)
  • ST 066 – História, gênero, diversidade e educação

Coordenadoras: Maise Caroline Zucco/UFB e Soraia Carolina de Mello/UFSC

Resumo: Nas últimas décadas as discussões sobre gênero, sexualidades, questões étnicorraciais e diversidades, de forma geral, tem ganhado destaque no Brasil, seja pela articulação dos movimentos sociais, pelas políticas públicas implementadas ou ainda pelos tensionamentos que, contemporaneamente, tornam-se expressivos nos espaços políticos e midiáticos.

Link para o site do evento

Alemanha e a aprovação do casamento Gay no Parlamento

Em uma discussão vem sendo enfrentada, com resistências, desde 2010. quando a Convenção Européia dos Direitos Humanos ( com 47 juízes) não estabeleceu em seu texto direito ao casamento homossexual.
Após um longo período de discussões e decisões individualizadas à favor, por parte parte de alguns países, a Alemanha, no dia 30/06/2017, uma dos mais resistentes, conseguiu garantir o apoio dos deputados do Parlamento e garantir a aprovação do projeto, inclusive com a revisão do posicionamento resistente da Sra. Merkel,
Com uma maioria expressiva, depois que ela liberou deputados do seu partido, a União Democrata Cristã/CDU a votarem conforme a posição individual de cada um..
Nesse momento , caso haja a positividade, a Alemanha será mais um país dentre os 13 existentes ( dos 20 países europeus) que aceitam legalmente casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
As conquistas de direitos tem avançado, não sem resistências em cada uma em seu tempo.


(Foto: Tobias Schwarz / AFP)