Inventado nos anos 1960, medicamento revolucionou a contracepção e o comportamento, mas tem sido questionado por mulheres que buscam menos hormônios e mais partilha de responsabilidade com os homens.
O texto faz um levantamento histórico sobre O QUE é a pílula anticoncepcional, QUEM inventou a pílula anticoncepcional, COMO foram feitos os testes da pílula, QUANDO o uso da pílula anticoncepcional ganhou escala, COMO a pílula anticoncepcional mudou o comportamento sexual, POR QUE o uso da pílula é questionado, entre outras questões de extrema relevância sobre a questão do corpo feminino, os limites e a relação com a pílula contraceptiva.
Na cidade de São Paulo há o registro de uma media de 197 estupros por mês, ou 6,5 por dia.
[vc_row][vc_column][vc_column_text]A pesquisa realizada em vários bairros da cidade apontou para os crimes sexuais que foram registrados junto a Secretaria de Segurança Pública/SP evidenciando que a cada dia a população enfrenta toda a gama de violência e agressões, sendo as mulheres as principais vitimas de estupros.
Confira matéria publicada no Jornal Folha de S.Paulo
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_btn title=”Leia a matéria” color=”warning” link=”url:http%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Fcotidiano%2F2017%2F09%2F1917036-cidade-de-sao-paulo-tem-quase-sete-casos-de-estupro-registrados-por-dia.shtml|||”][/vc_column][/vc_row]
Memórias Femininas na condição de Sobreviventes da Ditadura Militar no Brasil.
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Os traumas deixados pela ditadura militar diante da violência de gênero praticada contra as mulheres pode ser compartilhada em seus significados mais profundos , emocionais que nos absorve nos tornando parceiras e ouvintes atentas.
Documentário “Memórias Femininas da Luta Contra a Ditadura Militar”
O documentário é um projeto do Laboratório de Estudos do Tempo Presente (Instituto de História/UFRJ) que aborda a trajetória de mulheres que atuaram na resistência à ditadura militar brasileira a partir de depoimentos do acervo “Marcas da memória: história oral da anistia no Brasil”.
Coordenação:
-Maria Paula Araujo.
Pesquisa e montagem: equipe do Laboratório de Estudos do Tempo Presente (Instituto de História/UFRJ):
– Ana Caroline Alencar
– Barbara Fuentes
– Gabriela Machado
– Isadora Gomes
– Lays Corrêa
– Luca Romano
– Renato Dias Pais
Apoio:
– Universidade Federal do Rio de Janeiro e Comissão de Anistia do Ministério da Justiça[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]
A História do tempo presente amplia os horizontes do historiador…
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Debates sobre a historia do tempo presente” tem reunido uma nova geração de historiadores que diverge da linha clássica de que ao historiador cabe dedicar-se ao passado,
na contra mão dessa perspectiva, reforço que estamos situando a historia como a ciência do homem ( mulheres e demais minorias) no tempo.
Na França o Instituto de Historia do Tempo Presente /IHTP criado em 1978 vem apontando para novos alvos e discussões disciplinares e politicas, inclusive com a inclusão de fontes documentais midiáticas; O momento de crise político do país tem provocado os historiadores a explicar justamente esse presente.
Acesse matéria do Folha de São Paulo:[/vc_column_text][vc_btn title=”Caderno Ilustríssima – FOLHA de 13/08/2017″ color=”warning” link=”url:http%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Filustrissima%2F2017%2F08%2F1908986-crise-politica-amplia-interesse-pela-chamada-historia-do-tempo-presente.shtml|||”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]
Demarcação Já
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