Apresentação de nosso grupo de pesquisa sobre abusos no ambiente universitário. LIEG-Unesp Marília – Abusos no ambiente universitário.pptx
LASA/2018 – Barcelona – “Género y Feminismo en un Mundo Globalizado: el protagonismo de las mujeres”. Gender and Feminist Studies
The Gender and Feminist Studies LASA – Pre Conferencia a ser realizada em Barcelona : 22/05/2018
Local: Na Universidad de Barcelona (UB), Laboratorio Antropología, Facultad de Geografía e Historia,: 1º Piso
“A Seção de Estudos de Gênero e Feminista da LASA dedica-se a promover o trabalho em rede e o diálogo sobre questões relacionadas a mulheres e gênero na América Latina e no Caribe, incorporando diferentes aspectos dos estudos feministas nas ciências sociais e humanas A Seção auxilia pesquisadores, estudantes, profissionais e outros interessados na troca de idéias e trabalhos acadêmicos. Ver http://lasa.international.pitt.edu/sections/gender-feministstudies
Programação/2018
Inicio: 10 Hs – Abertura de la Pre-conferencia de Género y Feminismo de LASA 2018
Homenage a las víctimas de violencia de género
10: 15 – 11:15Hs – Panel 1 – Género, emoción y violencia ”
Body, Emotion, and Identity in Contemporary Feminist Field, Carla de Castro Gomes,UFRJ/Brasil
Women Protagonists: Violence and Resistance in Conceição Evaristos’s Insubmissas Lágrimas de Mulheres, Natália Fontes de Oliveira, UFOP, Brazil
Avances y desafíos legales contra la violencia política de género en América Latina, Laura Albaine, Universidad de Buenos Aires/CONICET
11:30 – 12:30hs – Panel 2 – Género, discriminación y racismos en las migraciones
Migration as Transformation? Examining the Gendered Effects of Migration in the US and Mexico, Linda S. Stevenson, West Chester University, United States
Resistiendo el racismo y la discriminación en el corazón de la universidad: estudiantes brasileñas en Portugal, Beatriz Padilla y Thais França, Instituto Universitario de Lisboa (ISCTE-IUL)
12:30-14:00hs : Mesa Redonda – Diálogos feministas con protagonistas locales
Carles Bertrán Bruguera – CITE de CCOO de Catalunya
Luana Marín Cuzzi – Mujeres Palante, activista
Liliana Reyes – Mujeres Palante e Investigadora del GEDIME
Belén García Antolín – ANEM per Feina y Xarxa Treball de la Llar Just
Universidade do Sagrado Coração/USC – 2° Redescobrindo o Brasil: Mulheres e Universidade. Lutas e Resistências- 16/05/2018
Palestra com a Profª.Drª. Lidia M V Possas/ LIEG – UNESP
Objetivo é analisar a como presença das mulheres no espaço acadêmico, como intelectuais não foi algo dado passivamente, mas de árduas conquistas. Lutas e resistências fizeram parte dessa trajetória histórica para transforma-las em um sujeito feminino. Considerando o estigma de representarem o “ Segundo Sexo”, enfrentaram múltiplos desafios no exercício de atividades como cientistas docentes e profissionais de áreas consideradas do sexo masculino. Os movimentos feministas agindo na Universidade, a partir dos anos 80, final do século XX, foram relevantes para assegurarem o seu lugar por direito, embora as relações de gênero de não iguais, de subalternidade ainda permanecem. A violência que presenciamos nos dias atuais nos leva a olhar para os “ coletivos” estudantis em suas demandas
Local: Universidade do Sagrado Coração/USC/ Bauru – Horário: 19:30 – Anfiteatro E2
IGUALDADE DE GÊNERO? “Todas e todos somos iguais e temos os mesmos direitos.”
Cartilha abordando “Igualdade de Gênero” do Laboratório de Estudos de Gênero/LEGH – UFSC com o subsidio/material didático para o trabalho em sala de aula. ” todas as pessoas são valorizadas e meninos e meninas aprendem desde cedo que nenhum é superior ao outro”.
Feminicídio é crime ! Estudantes estão vulneráveis.
O Estado Brasileiro reconheceu que os crimes contra as mulheres que sofrem a violência, inclusive domestica e que acabam sendo assassinadas como sendo tipificado de ” crime hediondo. A morte da estudante de Zootecnia da UNESP- Ilha Solteira de 17 anos, esfaqueada ( 9/04/2018) e da estudante de Medicina de Sorocaba/RJ, de 22 anos, asfixiada e com hematomas pelo corpo ( 11/04/2018) levantaram opiniões e mobilizaram estudantes em varias universidades do país. Não se tratava de crimes praticados por ação do alcoolismo ou droga , mas de comportamentos violentos de uma cultura machista.
Em nosso pais esse tipo de crime constitui-se em ” feminicído desde 2015. ” Feminicido. Processar, Investigar e Julgar.Com perspectivas de Gênero . As mortes violentas contra as Mulheres. Diretrizes Nacionais. Trata-se de uma documento , adaptado do Modelo de Protocolo latino-
Na America Latina a situação também é drástica, apresentando casos e estatísticas expressivas de mortes de mulheres em situação de violência especifica de gênero. No caso da Argentina houve uma mobilização e organização de movimentos como #Ni Una Menos http://www.jornalovisto.com/o-feminicidio-na-america-latina-um-estudo-de-caso-da-argentina/
Ideologia de Gênero!!!
Artigo da Professora, Sandra Duarte de Souza doutora em Ciências da Religião (UMESP) com pós-doutorado em História Cultura/UNICAMP. O texto traz contribuições importantes para elucidar o grande debate nacional que “mobilizou setores católicos e evangélicos no combate ao que se denominou “ideologia de gênero”, distorcendo sentidos e significado de uma categoria teórica que contribuiu para entender as desigualdades entre os sexos( 1980). Tem como objetivo analisar as reações e manifestações de setores conservadores ( católicos e Evangélicos) de nossa sociedade contra a inclusão do ” Gênero” como uma das diretrizes curriculares, conforme PNE (PLC 103/2012 – BRASIL, 2012). Portal Metodista- Periódicos Científicos e Acadêmicos , v. 28, n. 2( 2014) pag: 188 – 204.
https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/ER/article/view/5454/4485