GT de Gênero ANPUH 2011

Por Lídia V. Possas

Assumimos , eu a Cristina  Wolff/UFSC,   a Coordenação  Nacional do GT para a  Gestão do GT 2011/2013. Sabemos ser um desafio mais um prazer dar continuidade as suas  atividades que vem desde o trabalho de nossas coordenadoras anteriores: Rachel Soihet e Joana Pedro  ganhando visibilidade acadêmica e garantindo espaços concretos de atuação  como o Ensino, a Pesquisa e a Extensão .

E uma de nossa metas é  dar prosseguimento a tarefa de ampliar a nossa “ rede com a  instalação de GTs nas sedes regionais da ANPÙH. A Joana Pedro  já nos deixou essa tarefa….

Agradecemos a confiança de tod@s  e vamos  prosseguir motivados por novas idéias  que deverão ser traduzidos em projetos inovadores que foram apresentados  na plenária da reunião  .

10ª Reunião Administrativa do GT Gênero ocorreu na 5ª feira, dia 21/07 com uma presença significativa de colegas de várias regiões do país   que se encontravam  no Simpósio.

Houve a ativa participação de tod@s e dentre outros assuntos da Pauta ( enviaremos a Ata em breve) fizemos uma avaliação  da “forma atípica ”   de  inserção do GT no XXVI ANPUH.

Além da Conferencia da Joana Pedro, que foi excelente do ponto de vista de resgatar  a trajetória histórica do GT (  10 Anos de GT 2001-2011)  e principalmente teórica  sobre os usos das categorias que antecederam ao Gênero, que  se revigora como   uma “ questão” e de uma  amplitude abarcando  outras temáticas e perspectivas de análise. O campo cresceu e se complexificou…

Também a Mesa  Redonda apontando uma balanço historiográfico da produção brasielrira ( Rachel Soihet , a “ presentificação da ausência” ,  com um relato de suas experiências;  Suely Gomes que nos trouxe uma reflexão sobre  Por que  Gênero? Através de um  interessante comparação com o campo na França ; e Margareth Rago com a potencialidade de suas pesquisas e de  seu Grupo.)

A grande questão foi analisar os resultados da ausência  de um ST especifico do GT;  foram levantados  alguns pontos relevantes a serem ressaltados: a nossa circulação em outros GTs  foi altamente positiva permitindo diálogos ,  trocas de experiências e uma boa receptividade embora foi também observado que para outros essa inserção deixou a desejar diante do “ estranhamento” que a categoria  ainda possui.