A História do tempo presente amplia os horizontes do historiador…

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Debates  sobre a historia do tempo presente” tem reunido uma nova geração de historiadores que diverge da linha clássica de que ao historiador  cabe dedicar-se ao passado,
na contra mão dessa perspectiva, reforço que estamos situando a historia como a ciência do homem (  mulheres e demais minorias) no tempo.
Na França o Instituto de Historia do Tempo Presente /IHTP criado em 1978 vem apontando  para novos alvos  e discussões disciplinares e politicas, inclusive com a inclusão de  fontes documentais midiáticas; O momento  de crise político do país  tem provocado os historiadores a explicar justamente esse presente.

Acesse matéria do Folha de São Paulo:[/vc_column_text][vc_btn title=”Caderno Ilustríssima – FOLHA de 13/08/2017″ color=”warning” link=”url:http%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Filustrissima%2F2017%2F08%2F1908986-crise-politica-amplia-interesse-pela-chamada-historia-do-tempo-presente.shtml|||”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row]

Demarcação Já

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 Uma história de genocídios  constantes e de longa  duração que  não conseguimos superar.
 O Estado Brasileiro acelera um processo de privatização das terras indígenas sem o respeito
dos direitos e conquistas garantido pela Constituição de 1988.

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Livro Histórias de Gênero lançado em 2017

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Leia o livro na íntegra clicando no botão.[/vc_column_text][vc_btn title=”CLIQUE E LEIA O LIVRO” style=”flat” color=”warning” align=”left” css_animation=”fadeIn” link=”url:http%3A%2F%2Fwww.culturaegenero.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2017%2F08%2FHistorias-de-Genero-Versao-Finalpdf.pdf||target:%20_blank|”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text][/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Assédio Sexual e a Crise Econômica: silêncio diante dos abusos em empresas.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Assédio Sexual e a Crise Econômica: silêncio diante dos abusos em empresas.

Casos foram relatados pela vitimas à FOLHA , confirmando que tiveram medo de denunciar e perder o emprego.As denuncias vinham crescendo com a divulgação e ação dos movimentos feministas: em 2016 o nº de denuncias de assedio foi de 24, no entanto  com a crise e o desemprego aumentando – 1,3 milhão de vagas perdidas –   no país, houve uma significativa diminuição: 2017 ate julho o nº e de 144. Um silencio que nos incomoda. Por que?

 

Leia matéria publicada pela Folha de S. Paulo[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Participação LIEG 13th Women’s Worlds Congress & Seminário Internacional Fazendo Gênero 11

As pesquisadoras do Laboratório Interdisciplinar de Estudos de Gênero (LIEG/UNESP/MARÍLIA) participaram da MESA REDONDA sobre Coletivos Feministas que contou com a participação de membros dos coletivos: Com Ni Una Menos, Pretas em Desterro, Marcha das Vadias-Salvador e teve como debatedora a Prof. Sonia Alvarez no 13th Women’s Worlds Congress & Seminário Internacional Fazendo Gênero 11.

A mesa se propôs apresentar a noção de coletivos feministas na América Latina, sua organização e diferencia entre outras organizações sociais.

A professora Sonia Alvarez fez reflexões muitos importantes para refletir sobre os coletivos feminista:

O que diferencia coletivos feministas de outras organizações/movimentos sociais?

Como eles se organizam? Como veem as ondas?

Tem algum tipo de financiamento?

Qual a relação com outros movimentos sociais e como entendem o transnacional?

São questões bem atuais que se colocam diante dessa realidade múltipla dos coletivos feministas.

O debate só se inicia….

Seminário Internacional Gênero e Territórios de Fronteira

O Seminário Internacional Gênero e Territórios de Fronteira será realizado 14 de setembro de 2017 Centro de Convenções da Unicamp e ainda está com as inscrições abertas. O evento é promovido Núcleo de Estudos de Gênero PAGU e contará com discussões muito relevantes sobre a temática. As inscrições podem ser realizada através do
link:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdCvlRLFmJZznuIKRIfzHvbhygiqJoLJUUDY_p3-iQqFzbRqQ/viewform
Destaque para a programação que pode ser conferida logo abaixo:

08:30 – 09:00 Inscrições
09:00 – 09:15 Abertura – Regina Facchini (Núcleo de Estudos de Gênero Pagu)
09:15 – 10:00 Projeto Gênero em territórios de fronteira e transfronteiriços na Amazônia brasileira; Seminários
Gênero e Fronteiras – José Miguel Nieto Olivar; Flávia Melo Cunha
10:00 – 10:30 Intervalo
10:30 – 11:00 Mental Maps and Borderisms. The Border as a Condition of Meaning – Profa. Norma Iglesias-Prieto
(San Diego State University)
11:00 – 11:30 Gênero, Fronteiras & Portunhol Selvagem – Douglas Diegues (poeta e pesquisador independente)
11:30 – 12:00 Debate – Prof. Lindomar Albuquerque (Unifesp)

TARDE

14:00 – 14:30 Economia Informal, políticas estatales, género y posconflicto em la frontera putumayense – Profa.
Margarita Chaves Chamorro (Instituto Colombiano de Antropologia e História)
14:30 – 15:00 Gender Politics IN Borderlands: Comparative Perspectives – Profa. Kathleen Staudt (University of Texas at
El Paso)
15:00 – 15:30 Gender Studies Across Borders: The InterGuyanas Feminism Project – Profa. Kamala Kempadoo (York University)
15:30 – 16:00 Intervalo
16:00 – 17:00 Debate Final

Você poderá ainda assistir aos vídeos das sessões anteriores no links abaixo:

1ª sessão: “Penosidade de Fronteira”: perspectivas de governo, de gestão e de invenção da fronteira
link: http://cameraweb.ccuec.unicamp.br/watch_video.php?v=GNXK1HU8HUON

2ª sessão: “O cu do mundo”: corpos, buscas libidinais e atualização mito-conceitual
link: http://cameraweb.ccuec.unicamp.br/watch_video.php?v=G8YA4U9G5SAG

4ª sessão: “La frontera no existe”. 1, 3, múltiplo, impossível: relações e cosmografias de contra-fronteirização

http://cameraweb.ccuec.unicamp.br/watch_video.php?v=78K5HHYYX664

Fonte:https://www.pagu.unicamp.br/pt-br/seminario-internacional-genero-territorios-fronteira

Lançamento do livro ” Traduções da Cultura. Perspectivas criticas feministas( 1970-2010)

Lançamento do livro ” Traduções da Cultura. Perspectivas criticas feministas( 1970-2010)

Excelente publicação que veio nos oferecer os textos/artigos das principais teóricas feministas, desde os anos 70, com os  clássicos de ( RICH, OTNER, MULREY…) e em uma sequencia das autoras dos anos 80 em diante.

As organizadoras ( Izabel BRANDÂO,  Ildney CAVALCANTI, Claudia de Lima COSTA,  Ana Cecilia LIMA ( UFSC, 2017) elaboraram uma apresentação ressaltando as distintas perspectivas das autoras que constam no livro.
Vale a pena conhecer , pois muitos dos artigos existiam apenas em  inglês e foram traduzidos para essa edição.

 

 

 

 

 

 

 

LIEG participa do XXIX Simpósio Nacional da ANPUH na UNB/ Brasília nos dias 25/07 – 28/07/2917.

Integrando o GT de Gênero / ANPUH. Com a proposta do ST Mulheres em espaços festivos e de protestos no Brasil e as Múltiplas faces da violência de gênero : avanços , ambiguidades e perspectivas .
Excelentes debates e contribuições de pesquisas  abordando aspectos da violência , a participação das mulheres em suas especificidades .
Lançamento de livros e a troca de experiências .