LIEG e a parceria: Projeto Educação para a Diversidade e Cidadania – UNESP

A presença da diversidade é um dos princípios básicos de cidadania e representa a efetivação do direito à diferença, criando as condições e ambientes em que as pessoas/estudantes  sintam-se inseridos  e possam agir em conformidade com seus valores individuais.

Nosso proposito em falar sobre diversidade e propor  que ela se efetive no espaço acadêmico é um dos princípios éticos que defendemos.  O  Laboratório Interdisciplinar de Estudos de Gênero/ LIEG da UNESP, campus de Marília  tem procurado enfrentar  todas as  formas de violência de gênero que excluem e rotulam os indivíduos. Para tanto fazemos parcerias com outros grupos/projetos visando  compartilhar de ações e atividades  que atuem nesse sentido  da inclusão social .

Os enfrentamentos são  diários  e estamos atentxs em somar com outras inciativas e projetos  que, simultaneamente, contemple e respeite as diferenças particulares dos indivíduos, embora as instituições, os currículos e os métodos educacionais tendam a ser homogeneizantes, fato que historicamente marca a educação institucionalizada e que excluiu – e ainda exclui – uma parcela significativa de educando.

Para nós, o Laboratório Interdisciplinar de Estudos de Gênero/ LIEG da UNESP não pretende criar foros  divergentes e segregacionistas como está sendo  ressaltado na FFC, com falas de docentes da direita que refutam  a presença de uma ” trindade maldita composta de estudos de raça, classe e  gênero”, de abordagens dentro desse espectro, ao referir a ‘ Gênero, Sexualidade e feminismos”( FOLHA    https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2019/07/professores-de-direita-do-pais-querem-se-unir-em-associacao.shtml ) .

Estamos com o pesquisadoras(es)  atentxs à temáticas que envolvem perspectivas da interseccionalidade  de gênero, raça, sexualidade e procuramos  nos referenciar com  argumentos e boa  fundamentação teórica  que  a  condução de nossa pesquisas ” exigem . Não  temos preocupações  de estar á ” esquerda”  e muito menos á direita, . como alguns desavisados querem constar.  A a matéria da FOLHA, com algumas  falas é esclarecedora sobre os  temas ainda considerados uma ”  trindade maldita”

Nosso trabalho e empenho é contribuir com  a produção  de conhecimento que liberte e garanta cidadania efetiva para todxs os indivíduos.

https://www2.unesp.br/portal#!/uab/cursos-de-extensao-universitaria/educacao-para-a-diversidade-e-cidadania/

Artigo de Patricia Hill COLLINS: O que é um nome? Mulherismo, Feminismo Negro e além disso!!!Womanism, Black Feminism

Relevante artigo da professora socióloga norte americana da Universidade de Maryland , que tem se  debruçado  sobre os   Estudos afro-Americanos  , principalmente sobre o movimento feminista negro e as distinções conceituais  que vieram distinguir a atuação de teóricas feministas negras  das comunidades negras em geral.

Collins   explica o “Pensamento feminista negro: consciência e a política do empoderamento”. Ver YOTUBE , sua explicação legendada. Patricia Hill Collins explica PENSAMENTO FEMINISTA NEGRO

A partir do  conceito de ” Mulherismo”  – womanism/ womanist and womanish,  introduzido pela escritora e  ativista feminista negra  Alice Walker ( 1983,  autora também da ” Cor Purpura “/1983. Premio  Pulitzer) e do artigo  In Search Our mothers Gardens”  que elaborou uma relevante reflexão diante das divergências  existentes , onde se inclui  o feminismo e a supremacia  branca nos EUA e uma luta contra o “ racismo sistêmico”. 

Referenciando outras autoras, acadêmicas negras , COLLINS, aprofunda a discussão sobre o feminismo negro e suas inconstâncias internas  diante da opressão de gênero , considerado uma categoria relevante das feministas brancas .

O texto pode ser lido no Cad. Pagu  no.51 Campinas  2017  Epub Dec 18, 2017

http://dx.doi.org/10.1590/18094449201700510018

RESUMO

O texto aborda as “diferenças e semelhanças” entre o mulherismo e o feminismo negro no contexto das tradições afro-americanas. A autora considera que esse debate reflete o desafio básico de acolher a diversidade das mulheres negras. Mas, por que o nome dado ao ponto de vista das mulheres negras é tão importante? Por que a busca por uma definição para explicitar o ponto de vista crítico das mulheres afro-americanas esconde muito mais do que revela, pois na busca de uma unidade conceitual deixamos de lado, ou perdemos a questão mais importante: compreender como as vozes das mulheres negras coletivamente constroem, afirmam e mantêm um ponto de vista auto definido e dinâmico.

Ver também

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Alice Walker. 2017             Patricia Hills Collins

Harvard pune professor após 40 anos de assedio contra varias mulheres

A Universidade Harvard, dos Estados Unidos, cassou o título de professor emérito do sociólogo Jorge Dominguez, especialista em estudos latino-americanos de sua Faculdade de Artes e Ciências e vice-reitor de assuntos internacionais da instituição entre 2006 – 2015, além de ser  proibido dar aulas e participar de eventos em suas instalações.

A punição ocorreu após  muitas denuncias  de  docentes, estudantes, funcionarias  e so obteve êxito  com a instalação de um processo de investigação  que  concluiu sobre a pratica de comportamentos abusivos. E assediou sexualmente pelo menos 18 alunas e funcionárias ao longo das últimas quatro décadas.

Entre as mulheres que o denunciaram se encontra  a cientista politica Terry Karl, quando era professora assistente em Harvard e hoje professora emérita em Stanford. O professor  em 1983 foi punido com  suspensão por 3 anos , mas continuou  no âmbito universitário em sua carreira. a carreira. Quanto a Karl, um dos  dirigentes sugeriu que ela deixasse a universidade , prometendo   um  cargo  em YALE. ” Nunca fui apoiada pela universidade , nem na época, nem agora”

A universidade também prometeu investigar o comportamento de seus dirigentes, em meio a críticas de que o pesquisador foi mantido nos quadros de Harvard e até promovido apesar de repetidas denúncias de assédio.

A  noticia na integra está na revista PESQUISA FAPESP, Junho/2019, Ano 20, N.280, pag.10

A historia de Zoilamérica – a Exilada: um documentário sobre o abuso sexual

A diretora  nicaraguense Leonir Zuñica , também exilada devido ser alvo de perseguições, durante o governo  autoritário de Daniel Ortega que se perpetua no poder,   conduziu o filme “ Exilada”  a partir das  narrativas de Zoilamérica  que foi abusada sexualmente desde  os 11 anos de idade   pelo  padastro, o próprio  Daniel Ortega, marido de sua mãe, Rosario Murillo.   Ela o  descreve  como um homem considerado um deus para seus seguidores e ressalta que foi responsabilizada pela mãe pelos abusos que sofreu e pressionada a permanecer em silêncio. Casos de estupro eram  para o ditador  um assunto de família  e deveria permanecer restrito à esse grupo e não ao publico .

Zuñiga se preocupou durante as filmagens  em não transformar o documentário em uma   ” denuncia”‘, mas  para evidenciar  como o preço de um silêncio   marcou a vida da jovem nicaraguense: .

Não queria transmitir a ideia de que não vale a pena denunciar”, diz Zuñiga. “Ela viveu coisas muito duras, mas ter ficado em silêncio teria sido pior do que tudo que ela teve que suportar depois

Zoilamérica Murillo em cena do documentário 'Exilada'.

Zoilamérica Murillo em cena do documentário ‘Exilada’

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2019/06/filme-aborda-abuso-sexual-de-enteada-por-ditador-da-nicaragua.shtml

 

Mulheres que adotaram uma identidade masculina para serem ” completamente livres”!! Enfrentando os preconceitos.

Amelia Robles :

  Durante a Rev. Mexicana( 1910 – 1920) Amélia  que  nasceu em 1889, em  Xochipala, povoado do distrito de Bravos, no estado de Guerrero, no Mexico assumiu uma masculinidade . Segundo CANO/ 2004,  aprendeu  desde cedo o manejo de armas e cavalos, que não a  impediu que também fosse vinculada às filhas de Maria, congregação católica dedicada  à  formação espiritual das jovens.Ao  participar das lutas ,  Amélia descobriu “a sensação de ser completamente livre” – suas palavras – coisa que não conhecera  enquanto vivia como mulher no povoado . Suas  habilidades  com armas e domador de  cavalos  e atirador preciso provocavam a admiração nas  tropas revolucionarias  Zapatistas como ginete obtendo  reconhecimento de   de seus chefes  durante em que lutou na revolução mexicana (  de 1912 até 1918.). a masculinização de Robles , através da fotografia e de relatos  pós revolucionários   evidencia  a performance de gênero ( postura, vestuário e estilo de vida)  onde mulheres alteram os papeis tradicionais .

Excelente artigo  de Gabriela CANO, “Amélio Robles, andar de soldado velho: fotografia e masculinidade na Revolução Mexicana, Cadernos Pagu [online]. 2004, n.22, pp.115-150. http://www.scielo.br/pdf/cpa/n22/n22a06.pdf.

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Elisa  Sanchez Lorica:
em junho de 1901 ela assumiu uma identidade masculina para casar-se , inclusive na Igreja Católica, com Marcela  Gracia Ibeas.  Elas se  conheceram quando eram estudantes e passaram a conviver  como um casal  para calar possíveis  rumores  de praticas ” satânicas ” diante da homossexualidade feminina . O casal  que lecionava em uma escola   precisou fugir para Portugal, sendo  detidas em 16 de agosto de 1901 na cidade do Porto, e levadas à prisão com Marcela estando grávida.  e nem os detalhes da vida delas ao irem para a Argentina .

O fato transformou-se em filme  da cineasta espanhola Isabel Coixet  com o titulo  ‘Elisa y Marcela’, um drama romântico em preto e branco foi produzido pela Netflix.

https://brasil.elpais.com/brasil/2019/02/13/cultura/1550074514_072680.html

Marcela e Elisa no dia do seu casamento em 1901.

Violência sexual uma discussão urgente e necessária!!! Educação: Discussão sobre sexo na escola aumenta a proteção contra o abuso.

 

Pesquisas de vários institutos, seminários e debates sobre o mercado invisível da interne que investe sobre o turismo sexual, a violação de privacidade de imagens  a exploração sexual infantil e de adolescentes demonstram o  desconhecimento sobre o assunto e tem contribuído para ampliar esse  crimes.

Segundo a pesquisa realizada  pela revisita britânica The Economist, o “Brasil ocupa a 11ª melhor colocação, com 62,4 pontos, em escala que chega a cem, mas ainda falha em prover dados sobre a prevalência desse tipo de violência e em programas que previnam novos abusos”.

A discussão sobre ” sexo” na escola  fez crescer as denuncias de jovens, acuados sobre casos  e comportamentos abusivos.

Reconhecemos que a sociedade vive uma sexualização precoce, desde o Ensino Infantil. Foi estimulada  pelo  consumo, porém torna-se controversa ao bater de frente com o  discurso moralizador  existente no país  que condena qualquer  tema sobre sexo apontando a tal ” ideologia de gênero”  como a responsável pelas mudanças que vem ocorrendo no mundo.

São discursos sem fundamento que incutem , principalmente nos país, o medo de algo que desconhecem.

Há um retrocesso no ar e que poderá  causar efeitos muito mais danosos à geração de jovens  .

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Ver : seminariosfola – Exploração Sexual Infantil  – 3ª Edicão

www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2019/04/folha-realiza-terceira-edicao-de-seminario-sobre-exploracao-sexual-infantil.shtml

 

Educar para a Diversidade de Gênero, Sexualidades e …Encontro para Professores no MASP -abril 2019

Tratou-se de uma 2ª  Edição no MASP de uma evento  realizado no dia 6/4  objetivou abordar  a questão  do enfrentamento da  Diversidade na  Educação em todos os níveis de Ensino.   Sabendo que o convívio com as diferenças em uma sociedade homogeneizada pelos valores  de uma elite branca, com predomínio masculino  a frente de todas  as s decisões  vem de uma colonização  ibérica de tradição católica e que mantendo  seus privilégios de escolha, de acesso e de manutenção do status quo.  .    Educar para a diversidade, tem como tema as possíveis interlocuções de gênero e sexualidade com práticas pedagógicas e experiências didáticas na escola.  reconhecemos que o tema  é um  tabu, com as provocações da existência de uma “Ideologia de Gênero” e a ” Escola Sem Partido”!!!  O  encontro abordou  através do  dialogo e debates as  múltiplas perspectivas, considerando formas de trabalhar com a diferença em sala de aula de forma responsável e plural.

A Programação contou com Palestrante de larga experiência para abordar tema tão necessários e urgentes

Palestras matinais:  Profªs Cláudia Pereira Vianna e Denise Carreira, com mediação de Erika Hilton.
Conferência da tarde: Paula Beatriz de Souza, com mediação de Talita Jacobelis.

https://masp.org.br/masp-professores/educar-para-a-diversidade

Na luta pela igualdade de Gênero, a lei nem sempre está dos lado das Mulheres !

De acordo com o Relatório do Banco Mundial , mesmo em países  ricos, ( inclui-se os Estados Unidos) a situação ainda carece de lutas e e elaboração de leis  coibidoras de violência contra as mulheres.

“.O  Relatório “Mulheres, empresas e a lei de 2019” ,   utilizou vários  indicadores para avaliar o progresso das mulheres na obtenção de direitos legais, acesso a empregos e proteção contra a violência, incluindo assédio sexual, em 181 países

Apenas em países, na Europa, como a  – Bélgica, Dinamarca, França, Letônia, Luxemburgo e Suécia –  alcançaram a pontuação de 100, indicando que as mulheres estão em igualdade de condições com os homens durante seus anos de trabalho.

Os países que  tiveram o pior   desempenho em direitos das mulheres, e ficaram entre 25 e 50, incluí-se a Síria, Catar, Irã, Sudão, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita. Em 2018,  o governo saudita permitiu  que as  tivessem o  direito de dirigir, mas  ainda precisam ser acompanhadas por um homem se deixarem a casa.

O Oriente Médio e o Norte da África  desenvolveram politicas  de melhorias  com a  adoção de leis de violência doméstica. E no sul da Ásia, Afeganistão, Bangladesh, Índia, Maldivas, Nepal e Paquistão introduziram leis sobre assédio sexual no local de trabalho.

Pesquisas  do Fundo Monetário Internacional, apontou que a economia global melhoraria se  as  mulheres ocupassem posições de liderança. Quando  isso acontece ,  por exemplo, o número de empréstimos inadimplentes encolhe, presumivelmente porque as mulheres tendem a assumir menos riscos e a pensar mais a longo prazo.

A ONU Mulheres, que defende a igualdade de gênero, observou que muitos países pararam de introduzir leis ou regulamentações que pudessem ajudar as mulheres a encontrar empregos ou iniciar um negócio, formas cruciais de alcançar sua independência financeira e segurança. Por que?

Bolivian Women in Oruro

https://mail.uol.com.br/?xc=ee4d2fe60630ea68d1e1a074ca20963c#/webmail/0//INBOX/page:1/MTY3OTM4

Manual orientando sobre a Diversidade – 2018 Diretoria de Promoção de Direitos LGBT

Um material bem organizado  didaticamente pela  Diretoria de Promoção de Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais ligada a Secretaria Nacional de Cidadania  visando indicar  leituras simples e cotidianas para exemplificar os temas, que diz  respeito a conceitos básicos, questão de saúde e , principalmente questões de gênero acompanhado de uma reflexão mais aprofundada sobre como tratar pessoas LGBT.

A proposta se coloca diante dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, acordada pela Assembleia Geral das Nações Unidas/ONU  em 1948,  os 49 anos das manifestações violentas e espontâneas de membros da comunidade LGBT  conhecida pela Rebelião  Stone Wall  contra polícia de Nova York ocorrida em 28 de junho de 1969, e os 31 anos da Constituição Brasileira  de 1988,

Dentre as  questões apresentadas uma delas se  confirma: A Homossexualidade não é doença!!!

“A homossexualidade foi retirada da relação de doenças pelo Conselho Federal de medicina, em 1985, e o Conselho Federal
de Psicologia, por sua vez, determinou, em 1999, que nenhum profissional pode exercer “ação que favoreça a patologização de
comportamentos ou prática homoeróticas””.A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto

SUMARIO

INTRODUÇÃO
8. LEGALIDADE E DISCRIMINAÇÃO
9. SEXUALIDADE
10. GÊNERO
12. O QUE É IDENTIDADE DE GÊNERO
13. ORIENTAÇÃO SEXUAL
19. CAMPANHA DEIXE SEU PRECONCEITO DE LADO, RESPEITE AS DIFERENÇAS
21. DICAS DE COMO TRATAR BEM
25. UMA POLITICA TRANSVERSAL COM MINISTÉRIO DA SAÚDE
26. CONHECENDO A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL LGBT
27. PROCESSO TRANSEXUALIZADOR NO SUS
29. NOME SOCIAL
37. NORMATIVAS QUE ABORDAM TRAVESTIS E TRANSEXUAIS
40. NORMATINAS NA ÀERA DA SAÚDE
41. PUBLICAÇÕES E OUTROS MATERIAIS SOBRE SAÚDE DAS PESSOAS TRANS PRODUZIDOS PELO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
42. UM CONVITE A AÇÃO
Cartilha “ PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DE PESSOAS LGBT NO MUNDO DO TRABALHO
– Construindo a igualdade de oportunidades no mundo do trabalho: Combatendo a
homo-lesbo-transfobia” da OIT / UNaids / PNUD.
50. CONHECENDO ALANA
58. CONHECENDO RONALDO
66. CONHECENDO MEIRE
73. CONHECENDO CARLOS
82. FAZENDO ACONTECER

O Laboratório Interdisciplinar de Estudos de Gênero /LIEG – UNESP retomará as atividades

O Laboratório Interdisciplinar de Estudos de Gênero/LIEG , da UNESP, campus de Marília retomará suas atividades  com o  Grupo de Estudos  com leituras  de artigos selecionados e debates no dia 9/04 a partir das 14:00 .Outras ações serão desenvolvidas como Workshop e  cinema.

Local : UNESP/ Campus2 , situada na Vicente Ferreira em Marília. Logo divulgaremos o Cronograma para o 1º Semestre /2019.

 

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